ISIS é a
abreviação de Islamic State of Iraq and Syria.
Em
português, as formas adotadas pela imprensa brasileira são “estado islâmico” e
El.
O grupo, que
foi considerado uma organização terrorista pela ONU, controla regiões do
Iraque, da Síria, da Líbia e do Egito.
No ano de 2014, o grupo passou a se autointitular
simplesmente "Estado Islâmico" Um califado foi proclamado, com Abu
Bakr al-Baghdadi como seu califa, ainda que sem o reconhecimento pela
comunidade internacional.
O Estado
Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao
islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e
sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem
sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte.
O grupo é
particularmente violento contra muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios,
yazidis, drusos, shabaks e mandeanos; já assumiram a responsabilidade por
ataques que mataram milhares de civis.
O Estado
Islâmico tinha ligações estreitas com a Al-Qaeda até 2014, mas, depois de uma
luta de poder de oito meses, a Al-Qaeda cortou todos os laços com o grupo,
supostamente por sua brutalidade e "notória intratabilidade”.
O Grupo
anunciou que iria impor o monopólio de seu domínio pela força. O EI é hoje um
dos principais grupos jihadistas, e é considerado um dos mais perigosos do
mundo.
O Mundo, a
mídia coloca este grupo como o
nosso inimigo, o mais perigoso, aquele
que irá destruir o mundo, mas este grupo
é massa de manobra, o perigo está na Europa, está na ditadura disfarçada de
democracia.
Enquanto
olhamos com ternura para a França, esquecemo-nos dos nossos problemas, enquanto
isso nosso rio está morto, nosso país está sendo arrastado pelos comuno –petistas.
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